O final da década de 1930 e o início da década de 1940 não se tem muitos detalhes nas descrições de Branham sobre a história de sua vida. As demais narrações basicamente se iniciam em um acontecimento ocorrido em Maio de 1946 quando ele procura de Deus uma resposta do 'porque dos sinais e visões' que o seguiam. A partir desde ponto, subsequentemente ele relata que teria recebido uma comissão de um anjo(a saber, dois sinais como foi dado a Moisés: identificar da enfermidade das pessoas que tocasse e também discernir os pensamentos de seus corações), que o fez iniciar suas viagens ministeriais de evangelismo e cura pela fé. Com base em versões de seus familiares, é evidente que Branham conduziu campanhas de cura, pelo menos desde 1941, quando ele conduziu duas semanas de 'reavivamento' em Milltown. (At Totten’s Ford, Believers News, April 1998), e em seu folheto de 1945, 'Eu não fui desobediente à visão celestial', mostra que o seu ministério público de cura divina estava bem estabelecido a esta data.
Por volta da metade da década de 1940, Branham estava conduzindo campanhas de cura quase que exclusivamente com as igrejas da Unicidade Pentecostal. A expansão do ministério de Branham com a comunidade pentecostal se deu com a introdução de Gordon Lindsay em 1947, que rapidamente se tornou seu administrador e promotor. Neste tempo, muitos outros preeminentes pentecostais ingressaram junto ao seu corpo de ministros, como Ern Baxter e FF. Bosworth. Gordon Lindsay provou ser um capaz divulgador, fundando a revista A Voz da Cura em 1948, que iniciou-se reportando as campanhas de cura de Branham.
Seu trabalho inicial na cura divina atraiu atenção, e as notícias sobre seu dom de cura rapidamente se espalharam, levando a vários pastores locais chamarem Branham para ministrar para suas congregações e orar pelos enfermos. Quando as igrejas locais não acomodavam todos os presentes, os encontros de Branham eram movidos para auditórios maiores ou estádios para campanhas unidas nas maiores cidades da América do Norte.
Em junho de 1947, o Evening Sun, jornal de Jonesboro, Arkansas, noticiou que "residentes de pelo menos 25 estados e do México visitaram Jonesboro, desde que o Reverendo Branham abriu o encontro no campo em 1.º de Junho. O número total de presentes para os cultos perpassa a massa de 20.000". Seu sucesso rápido colaborou para torná-lo ministro em vários países do mundo. De acordo com um historiador pentecostal, "Branham encheu os maiores estádios e salões de encontro do mundo. Em Durban, Africa do Sul em 1951 ele dirigiu encontros organizados pela Missão da Fé Apostólica, A Assembleia de Deus da África do Sul, a Igreja da Santidade Pentecostal e a Igreja do[Evangelho Completo. Os encontros foram conduzidos em onze cidades, com um público somado de meio milhão de pessoas. No último dia dos encontros de Durban, ocorridos no autódromo de Greyville, um público estimado de 45.000 pessoas esteve presente, enquanto milhares assistiram os cultos do lado de fora dos portões. Como ele viajou ao redor do mundo, ele encontrou-se com muitas pessoas públicas, incluindo o Congressista Norte-Americano William D. Upshaw a quem Branham narra ter sido curado após ter orado por ele. A história desta cura pode ser verificada na página da Wikipédia em inglês sobre o congressista William D. Upshaw. Branham ainda alega ter Deus curado o Rei George VI da Inglaterra de esclerose múltipla por meio de suas orações.
A partir da metade da década de 1950, Branham sempre tratava abertamente da doutrina bíblica, indicando uma posição mais na linha da Unicidade, posição referente à divindade, e pelo final dos anos 50 ele declarava expressamente que a Trindade como apresentada pela maioria das igrejas não tinha base escritural, e havia se iniciado no Concílio de Niceia com crenças pagãs de roma. Ele não tomou posição nem pelos unicistas, nem pelos trinitarianos, procurando tomar uma posição inteiramente correta diante da Bíblia. Após este período um grande número de outras doutrinas consideradas não-ortodoxas, foram tornando-se mais aparentes em seus sermões gravados.